Neste Dia da Consciência Negra (20 de novembro de 2024), o artista ROAT (RB Broken) lança seu novo single, “GRAMMY PRO GUETO”, uma poderosa reflexão sobre a realidade das periferias brasileiras. A música, simboliza resistência, memória e um tributo à superação das adversidades vividas por aqueles que transformam suas histórias em arte.
Uma Jornada Pessoal e Coletiva
Criada em 2022, “GRAMMY PRO GUETO” foi inspirada pelas vivências do artista, incluindo uma agressão injusta sofrida dois anos depois. A faixa também marca a evolução musical de ROAT (RB Broken), que buscou trazer um olhar mais formal e introspectivo para suas narrativas.
A música dialoga com referências icônicas do rap mundial e brasileiro, como 21 Savage e Metro Boomin em “Runnin”, Kendrick Lamar em “Money Trees”, e Leall com “Faça Dinheiro se Mantenha Vivo”. A união dessas influências resulta em uma sonoridade única, misturando o peso lírico do underground com uma produção acessível ao mainstream.
Arte e Resistência
“GRAMMY PRO GUETO” vai além de ser apenas uma faixa musical; é um manifesto cultural. ROAT (RB Broken) relata a realidade das comunidades marginalizadas, ressaltando que, embora o dinheiro não seja a solução final, a arte pode ser um poderoso instrumento de transformação e resistência.
Essa música é sobre honrar o gueto, os desafios e as vitórias que ele carrega. É uma maneira de reconhecer que as histórias reais das ruas merecem seu próprio Grammy.
Diz o artista.
“GRAMMY PRO GUETO” é parte integrante de HOLY: A Trilogia nas Ruas & Becos, um projeto que explora questões profundas como desigualdade social, violência urbana e as complexidades da vida na periferia. A trilogia busca capturar a essência das ruas, unindo a brutalidade das narrativas reais com a poesia da expressão artística.
Com esse lançamento, ROAT (RB Broken) inaugura um capítulo significativo em sua carreira, demonstrando que o rap não é apenas música, mas também resistência, memória e transformação. “GRAMMY PRO GUETO” é um chamado para ouvir, refletir e reconhecer a força da arte que nasce no gueto.
